Desperdício
segunda-feira, 20 de novembro de 2017De barriga vazia,
O olho mexia
Seguindo o prato,
Deveras lotado,
Que agora no mato
Jazia
Era, no prato,
Comida fresquinha
Jogada no mato,
Tirado do prato,
De quem sem alento
Com forme dormia
Natural de Sapé, Paraíba, nasci em 1992. Sou formado em Design de interiores e atuo como funcionário público e fotógrafo. Com textos carregados de subjetividade e simbolismos, encontrei na escrita uma forma de expressar meus sentimentos e deixar registrado minhas memórias enquanto eu estiver peregrinando neste mundo, antes que as ondas da morte passem por cima de mim e desfaçam meu corpo de areia, levando-me de volta às profundezas do mar.
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Escrever é, antes de tudo, o abstracionismo dos pensamentos, das alegrias, dos lamentos e todos os sentimentos que transpassam a alma humana. É o transbordar filosófico e poético dos mares do pensamento.
Debruce os sentimentos de sua alma sobre este espaço, caro leitor.