O refrigério do vento matinal que, ao abrir a janela, bate em meu rosto e embala os galhos das árvores no parque central, no qual as primeiras flores da primavera brotam entre a neve que já começa a esvair-se em cristalinos filetes de água transparente por entre a vegetação verdejante.
A anunciação da chegada da estação das flores entoada pelo arrulhar agudo dos colibris que esvoaçam de flor em flor — Amélias, Sálvias, Malvaviscos, Helicônias —, buscando o adocicado néctar para dele se alimentar.
A ciência e a sabedoria dada aos homens, as quais se manifestam na modernidade das tecnologias, na subjetividade das artes, na busca pelo início e funcionamento de tudo, e o seu intrínseco desejo de alcançar a imortalidade.
Toda a natureza que me cerca e tudo o que transcende a matéria tangível, invisível aos meus olhos, me traz à memória a tua existência e o teu amor por mim, pois, ainda que eu seja nada, me deito para dormir e acordo, sustentado por tua graça e bondade.
A anunciação da chegada da estação das flores entoada pelo arrulhar agudo dos colibris que esvoaçam de flor em flor — Amélias, Sálvias, Malvaviscos, Helicônias —, buscando o adocicado néctar para dele se alimentar.
A ciência e a sabedoria dada aos homens, as quais se manifestam na modernidade das tecnologias, na subjetividade das artes, na busca pelo início e funcionamento de tudo, e o seu intrínseco desejo de alcançar a imortalidade.
Toda a natureza que me cerca e tudo o que transcende a matéria tangível, invisível aos meus olhos, me traz à memória a tua existência e o teu amor por mim, pois, ainda que eu seja nada, me deito para dormir e acordo, sustentado por tua graça e bondade.
- sexta-feira, 8 de julho de 2011
- 0 Comentários