Vaidades

terça-feira, 13 de junho de 2017

Pelo que você é amado, elogiado e admirado? A beleza passará como a erva do campo, mas o que temer ao Senhor viverá para sempre.

És amado pelo que sois ou pelo que tens? És elogiado por tua beleza ou por teu caráter? És admirado por tua inteligência ou por teu corpo? Saibas tu que a beleza é vã: passará como o vapor que se esvai pela chaminé de uma casa, morrerá como a erva no fogo e se dissipará como a poeira lançada ao vento.

Que proveito há em ter os dois olhos se eles o fazem cobiçar? De que adianta ter as duas mãos se elas o fazem pecar? Que ganho há em ter os dois pés se eles o levam ao inferno? Domina as tuas paixões e viverás: o erro brota, sem controle, na mente — se alimentado descerá ao coração —, mas o executá-lo pertence a ti.

O que te é melhor: te salvares ou te condenares? Conquistares o mundo ou a vida eterna? Possuíres tesouros na terra ou no céu? Melhor é para ti mendigar à porta do rico, se assim aprouver ao teu Criador, por setenta ou oitenta anos — se honrares teus pais — e herdares a vida eterna do que viveres regaladamente nesta vida e seres um miserável no inferno.

A verdadeira beleza está em temer ao Senhor. O princípio da sabedoria é temer ao Criador. A tua força é o teu Redentor.

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Escrever é, antes de tudo, o abstracionismo dos pensamentos, das alegrias, dos lamentos e todos os sentimentos que transpassam a alma humana. É o transbordar filosófico e poético dos mares do pensamento.

Debruce os sentimentos de sua alma sobre este espaço, caro leitor.

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