Tempestades

terça-feira, 28 de agosto de 2012


Em meio a tempestade, quando fecho os meus olhos com medo e fico encolhido, imediatamente sinto as tuas mãos me protegendo, e o medo vai aliviando.

De repente ouço um trovão estrondar e clarear meu quarto através da janela e recolho-me novamente, antes, porém, que o medo tome mais uma vez conta de todo o meu ser, ouço a melodia doce e suave da tua voz que me diz: — Calma, filho. Estou contigo e essa tempestade logo vai passar.

Ouço as tuas promessas e por fim, acalmo-me.

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Escrever é, antes de tudo, o abstracionismo dos pensamentos, das alegrias, dos lamentos e todos os sentimentos que transpassam a alma humana. É o transbordar filosófico e poético dos mares do pensamento.

Debruce os sentimentos de sua alma sobre este espaço, caro leitor.

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